Menino foi flagrado por câmeras de segurança antes de desaparecer em praia do Rio, diz polícia




Foto de: Divulgação 


Câmeras de segurança flagraram o menino Édson Davi Silva Almeida, de seis anos, que desapareceu na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, andando pelo calçadão. Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, a criança aparece caminhando por um percurso de cerca de 100 metros e, depois, retorna para a areia.

De acordo com a corporação, depois deste momento, não há mais imagens do menino no calçadão. As imagens foram analisadas por investigadores nesta sexta-feira (5).

“Os agentes continuam analisando imagens da região e ouvem testemunhas para localizá-lo. O Corpo de Bombeiro também foi acionado e realiza buscas no mar. A investigação está em andamento”, informou a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) da Polícia Civil à Itatiaia.

Desde a madrugada desta sexta-feira (5), o Corpo de Bombeiros do Rio realiza buscas pelo mar. A operação conta com o empenho de guarda-vidas, mergulhadores, quadriciclos, motos-aquáticas, drone e helicóptero.

Entenda o caso
A Polícia Civil do Rio está investigando o desaparecimento do menino Edson David, de 6 anos, ocorrido nesta quinta-feira (4), na praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Segundo os familiares do garoto, a criança estava brincando, ao lado da barraca da família, na altura do posto 4, quando desapareceu.

Segundo a família, o menino tem medo de chegar perto do mar e por isso não acreditam em afogamento. Eles desconfiam de um estrangeiro. Isso porque antes de sumir, Edson estava brincando com duas crianças sob o cuidado do homem. Quando o menino desapareceu, o estrangeiro já não estava mais no local.

“Meu esposo veio trabalhar e trouxe o meu filho. Ele que pediu para vir. Essa é a diversão dele. Quando chegou, a praia estava vazia. Por volta das 16h, já havia um ‘movimento’ e um gringo apareceu”, contou Marize Araújo, mãe da criança, à reportagem da Itatiaia.

De acordo com Marize, o suspeito brincou de bola com o menino antes de tudo acontecer. “Ele ficou em frente a barraca do meu vizinho, se ‘servindo de goleiro’, com duas crianças. Ele falava estrangeiro e começou a brincar com meu filho de bola. Eu não vi maldade. Mas, quando os clientes levantaram para pagar, perdemos a atenção. Foi então que o homem sumiu, as duas crianças sumiram, a bola sumiu e meu filho também”, lembrou.

Fonte:Itatiaia 




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